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E-Commerce e o Covid-19

Os desafios são constantes. As empresas devem-se questionar de que forma podem trabalhar a sua presença digital para oferecer algo relevante ao consumidor num contexto de pandemia mundial.

Neste momento, a internet é a “janela” que milhões de pessoas têm para o mundo em seu redor.

O e-commerce é a compra e venda de bens ou serviços através de canais eletrónicos e acarreta um conjunto de vantagens para o consumidor e para o retalhista, que o tornam muito competitivo. A pandemia provocada pelo vírus COVID-19 obrigou a maioria das organizações a ter de adotar novas formas de trabalhar centradas no Digital e no IT para que consigam dar continuidade às suas operações, assim como garantir a evolução da economia e da sociedade

Vantagens do Ecommerce

  • Sem limitações geográficas ou temporais
  • Menor custo de operação
  • Procedimento célere de compra e venda
  • Exposição de todos os produtos de forma simples e organizada
  • Facilidade de monitorização do percurso do cliente pela loja
  • Simplicidade de comercialização de produtos/serviços
  • Possibilidade de corte nos custos de intermediário

A escala do nosso país.

Em todos os setores da nossa economia, nota-se bastante o problema da nossa dimensão face ao resto da Europa e não só. A presença online traz uma dimensão global. Quem está online, além de poder atingir os 8 milhões de utilizadores portugueses, poderá também atingir 4 biliões de internautas a nível mundial (We Are Social, 2019). Isto é uma grande oportunidade para as nossas PMEs se internacionalizarem sem terem que ter uma operação física. Lamentavelmente, muitos empresários ainda não viram a potencialidade de operar num mercado global

O e-commerce em Portugal esta em crescimento

Segundo a ACEPI - Associação da Economia Digital em Portugal, até 2025 o número portugueses a fazer compras online deverá subir para os 59%, totalizando 8,9 mil milhões de euros neste mercado, o que permite às empresas apostar neste canal para expandir os seus negócios, quer a nível nacional como internacional. Já segundo um estudo da Nielsen, 66% dos portugueses afirmam estar dispostos a fazer encomendas online com entregas ao domicílio no futuro, enquanto 63% se mostra disponível para encomendar online e recolher em locais específicos das lojas.

 

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